segunda-feira, 2 de março de 2009

Continue atravessando as portas abertas

São tantos desejos, pensamentos, sentimentos...
Palavras e silêncio.

Não quero expor, como sempre, o que ocorre.
Ma ssou uma criança agarrada ao chão de um vagão de uma locomotiva a pleno horizonte.
Não sei onde me segurar e muito menos não vejpo estações que deem sinal de parada.
Também não sei onde chegará o monstro de ferro.
Se fosse a alguns dias atras, escreveria sobre tudo isto de uma outra forma.
Tinha poesia, muitas lágrimas, desespero e de certa forma uma previsão mistica que foi concretizada.
Sei que tenho coisas inerentes a minha alma como a esperança, a fé, o amor, a beleza, alegria, o silencio...
Mas enfim algo mudou bruscamente tudo isso.
Continuo atravessando as portas abertas