terça-feira, 13 de novembro de 2007

Depois do Ponto

Que horas são?
Á quanto tempo não sabia de nada?
Que horas a certeza passa?
Como faço para me sentar ao lado da razão?

Perguntas, perguntas e silêncio...
Gritos e silêncio...

Lhes garanto,
Que o vigiar eterno de olhos curiosos
Talvez,
Seja mais confortável que os olhos cegos da alma.

E ainda vejo idiotas, com suas enormes piteiras
Dizendo que sua arte, é a representação do Caos...
Veja seu imbecil,
Estou nu na sua frente,
Seja capaz de me representar em suas telas caóticas.

Desculpe-me,
mas as vezes o que o mar trás,
deixa-me abalado.

E o que fazer com a tormenta,
Será que alguém gosta desses agravos da natureza?
Não entendo...

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